I. A Indestrutibilidade da Família

 

Palestra I

A INDESTRUTIBILIDADE DA FAMÍLIA

Estudo preparado pelo Pastor Olívio em Realengo, no Rio de Janeiro, em novembro de 2010 e revisado em fevereiro de 2012

INTRODUÇÃO

Nunca a Igreja do Senhor presenciara um ataque tão profundo, tão intenso e tão maligno como o desencadeado em meados do século passado e começo deste século; a juventude mundial mergulhou de cabeça nas drogas; a criminalidade e o terror tomaram conta de nações inteiras; doenças desconhecidas vitimaram milhões de pessoas e de animais; catástrofes naturais destruíram populações inteiras; o planeta em que vivemos se aproximou da destruição iminente; a clonagem humana e a reprodução de órgãos surgiram como coisas plausíveis; o controle total dos humanos tornou-se uma possibilidade; os avanços científicos se tornaram tão mirabolantes que fizeram a realidade até parecer ficção. Como se não bastasse tudo isso as mudanças sociais chegaram e adentraram, sem respeito algum, os portais sagrado. A liberdade de expressão sexual colocou gays à frente de igrejas, enquanto milhares de sacerdotes, acusados de pedofilia, assustavam comunidades inteiras. Pastores evangélicos, antes adeptos do casamento indissociável, passaram a casar e a descasar com a mesma facilidade que aqueles que antes condenavam. Nas crônicas policiais, o número de “pais-avôs” de suas próprias “filhas-netas” e de irmãos incestuosos, que se relacionavam sexualmente entre si, não cessavam de aumentar e as clínicas de aborto exponenciavam os seus lucros através de novas técnicas de matar infantes.

A reação da Igreja a todos esses problemas, como de costume, foi e sempre é muito tardia, pois que foi ferida em seu calcanhar pela serpente Luciferina e experimenta grandes dificuldades de avançar, de caminhar (Gênesis 3:14,15). Infelizmente a Igreja reage ao invés de agir. Ela é sempre reativa ao invés de pró-ativa. Vai atrás da solução de problemas e de respostas à sociedade tardiamente, quando deveria se antecipar a estes. Ministérios inteiros, hodiernamente, têm surgido voltados à proteção da família. Cursos especializados em casamentos e noivados se multiplicam por toda a nação. Estudos voltados para a compreensão das transformações familiares estão sendo produzidos aos montes e o Pastor Olívio, como não poderia ficar de fora, também vai analisar com o prezado leitor os problemas da família moderna e tentar ajudar, através de suas Palestras, o máximo de famílias que possa.

A primeira coisa que desejo dizer desde logo, de imediato, antes de adentrar na análise de tais  problemas, com o intuito de aliviar pessoas que estão sinceramente se questionando sobre a possível extinção da família, como biblicamente a conhecemos, sobre o seu desaparecimento, sobre o seu aniquilamento, é que NINGUÉM, NEM COISA ALGUMA EM TODO O UNIVERSO, TEM PODER SUFICIENTE PARA DESTRUIR ALGO QUE DEUS TENHA CONSTRUÍDO, E QUE A FAMÍLIA, COMO INSTITUIÇÃO CRIADA POR ELE PARA A FELICIDADE E CRESCIMENTO DO SER HUMANO, JAMAIS SERÁ DESTRUÍDA POR QUEM QUER QUE SEJA!

A FAMÍLIA É INDESTRUTÍVEL! ELA É INVENCÍVEL!

Com o coração de meu leitor agora um pouco mais aliviado, vamos entender qual seja o conceito de família, biblicamente falando.

Família, biblicamente falando, é uma constelação mínima de três pessoas interligadas biológica, afetiva e espiritualmente, cada qual desempenhando um papel diferente, que pode ser o de pai, de mãe ou de filho. O papel do pai é sempre realizado por um homem, o da mãe sempre realizado por uma mulher e o do filho, por homem ou mulher, indistintamente, em quantidade não limitada. Nem todos os indivíduos que nascem serão pais ou mães de alguém, entretanto, todos os indivíduos que nascem são filhos de alguém. Nascemos como filhos, mesmo que nunca venhamos a gerá-los. Daí a imensa sabedoria de Deus ao pedir o coração dos filhos para Si e não o coração do pai ou o da mãe, como se encontra em Provérbio 23:26: “Dá-me filho meu, o teu coração”.

Por ninguém já nascer como pai ou mãe, este é um papel que deve ser desejado pelo casal! A não ser assim e teremos a triste aparição do aborto e as formas de violência doméstica, geralmente cometidas contra o filho e a esposa. Deus sempre pretendeu que os filhos fossem trazidos ao mundo através de uma união responsável. O casamento é esta união idealizada por Deus (Gênesis 1:27,28 / 2:18-22). Sendo o relacionamento sexual entre os cônjuges um relacionamento de prazer e de amor, a vida que deste surgirá deverá crescer impregnada de amor, de prazer e de responsabilidade. Toda pessoa que vive sem o esteio de uma família apresentará futuramente problemas nestas três áreas.

Agora, algo interessante a destacar é que um casal não é considerado família enquanto não tiver um filho. É o filho que dá ao casal o status de família! Um casal pode ter muitos servos, parentes e amigos. Sua casa pode viver sempre cheia de gente e ele gostar de alguém em especial, como se fosse um filho, mas enquanto ele não o tiver, será apenas um casal e não uma família. Foi isto exatamente o que aconteceu com Abraão. Por não conseguir ter filhos com Sara, que era estéril, esta lhe deu sua serva Agar por mulher. Agar concebeu um filho e permitiu a continuação do nome de Abraão (Gênesis 16). É o filho que permite a perpetuação do nome dos pais. Sem ele, ao morrer o casal, perece também a sua genealogia. Isto é tão forte que, se em uma família, um dos genitores morrer (o pai ou a mãe) e só ficar um deles e o filho, estes dois apenas serão considerados família, mas se um casal sem filhos viver cem anos juntos e não tiver um rebento, não será considerado família!

Não sabíamos que Deus era uma família até a encarnação de Jesus Cristo! Já sabíamos que Deus era um ser plural, pois o texto de Gênesis 1:1 traz no seu original “deuses” ao invés de Deus (“no principio criou deuses”), mas não sabíamos quantas pessoas havia dentro Dele, nem ainda como era o relacionamento entre suas pessoas! O Antigo Testamento apontava que uma das pessoas divinas atuava como Pai, mas não um Pai de indivíduos e sim o Pai de um povo, um Pai de uma nação (Oséias 11:1 / Isaías 64:8,9 / Jeremias 31:9). Daí os judeus terem dificuldades em se relacionar com Deus intimamente, como um filho se relaciona com um pai, e sim como o Pai da nação. Quando, pois, Jesus se reportou a Deus chamando-o de “paizinho” (“Aba”, no aramaico, língua falada por Jesus), como se fora um Pai pessoal, particular, individual, quase foi apedrejado pelos judeus! (João 5:16-18). Posteriormente, o AT apresentou uma segunda pessoa, diferente do Pai e que atuava como um emissário, um enviado, que era conhecido como o Anjo do Senhor e recebia adoração como se fora Deus (Genesis 22:10-17 / Êxodo 3:1-4 / Josué 5:13-15 / Daniel 3:24-25). Mais tarde ainda, temos a indicação de uma terceira pessoa que atuava como um Espírito invisível, com atributos semelhantes ao do Pai e do Anjo do Senhor e que era também chamado de Deus (Isaias 40:12-18).

Todas as indicações bíblicas eram de que estas pessoas divinas eram em número de três, mas não conhecíamos o relacionamento entre elas e se de fato eram só três (Gênesis 18:1,2 / Números 6:24-27 / Isaías 6:1-3). Isto porque o Antigo Testamento não fala nada sobre Trindade, por não existir esse termo nos originais bíblicos e ainda por ser esta uma doutrina de origem pagã. Com o advento de Jesus Cristo ficamos sabendo que Deus é sim, um ser tripessoal, isto é, constituído por 3 pessoas, que se relacionam entre si como uma família! Cristo é chamado de Filho de Deus e, se alguém é filho, então possui um Pai e uma Mãe! Isto levou alguns teólogos primitivos a afirmarem que Jeová era o Pai, Jesus Cristo era o Filho, e o Espírito Santo era a Mãe. Em termos de papel a ser desempenhado pelas pessoas divinas, de função a ser exercida por cada uma delas, isto até que tinha o seu sentido, mas como Deus não possui sexualidade por ser espírito, este não é um argumento procedente. No batismo de Jesus as três pessoas da Divindade se manifestaram e tornaram conhecidas as suas funções divinas (Mateus 3:16,17 / João 1:32-34).

Ao descobrirmos que as Pessoas Divinas se relacionavam entre si como se fora uma família, tomamos conhecimento do quanto de honra, de privilégio, e de dignidade o Senhor cobrira a família humana! Éramos exatamente como Ele é em nossa diminuta organização, ou pelo menos deveríamos ser em nosso viver comum! Cada função que as pessoas divinas desempenhavam na Trindade, deveria também ser replicada em nossa família respectivamente, como seja:

  • O Pai, como o tomador das decisões que envolvem a família, o provedor da casa, e o responsável pela sua segurança;

  • A Mãe, como a apoiadora do marido e a educadora dos filhos;

  • O Filho, como o realizador das coisas dos pais, o operador das tarefas.

A Bíblia diz que Deus Pai tomou a decisão de enviar o seu Filho Jesus para operar a salvação dos homens no poder e na obediência do Espírito Santo. O Pai decidiu, o Espírito Santo orientou e o Filho obedeceu e realizou.

Esta grande honra foi demonstrada por Deus quando da criação dos primeiros seres humanos. A multiplicação dos seres humanos foi programada para acontecer observando-se o sistema de constituição de famílias. Não era uma mera reprodução sexual descompromissada, instintiva, como acontecia com os animais. Para eles Deus ordenara apenas que se reproduzissem, mas ao prescrever sobre a reprodução humana Ele trouxe a mulher que criara de Adão para Adão que profetizou que o homem deixaria a sua casa e se uniria a sua mulher, tornando-se uma só carne com ela (Gênesis 2:18-24). Somente após estes acontecimentos é que o homem se relacionou sexualmente com a sua companheira. Com isto, todo ser humano que nasce traz consigo o direito inalienável de saber quem são os seus pais e de se desenvolver dentro de um ninho de aconchego e de proteção chamado família! Se enchermos nossos filhos de amor, alegria e responsabilidade, quando eles forem constituir suas famílias, também as encherão dessas virtudes e assim por diante. O inverso também é verdadeiro. Podemos passar ódio a nossos filhos e estes a seus filhos e assim por diante, infernizando todos ao redor. Em cada ato que um ser humano pratica, quer seja este de bem ou de mal, nós todos temos uma parte de responsabilidade, pois que ele faz parte de nossa raça, de nossa humanidade, de nossa família. O que vamos fazer sobre isso?

A vinda de Cristo à Terra também demonstrou a grande honra que fora colocada sobre a família! Cristo não veio isolado, individualizado, como se não precisasse de ninguém, mas veio como todos os humanos vêm ao mundo – dentro da barriga de uma mulher e através do dolorido parto! (Lucas 2:1-7, 21-24). A mais antiga profecia sobre como Ele viria ao mundo apontava para o nascimento por intermediação de uma mulher (Gênesis 3:15). Isto nos ensina que toda vez que Deus quer falar ou fazer alguma coisa grande, que afete toda a raça, Ele se utiliza de famílias! E Ele está contando com a minha família e com a família do meu prezado leitor para atingir todo o planeta com a mensagem de salvação do Evangelho!

Não somos iguais aos anjos e outros seres universais que são criados um a um, individualmente, sem pai nem mãe, que não se reproduzem, não geram filhos, possuem um número fixo que não pode ser ultrapassado, e são constituídos em hostes, falanges, milícias. Somos seres gerados por seres iguais a nós e também geramos seres semelhantes a nós. Podemos ter, como humanos, dois ou mais filhos em uma gravidez apenas! Somos constituídos em espécie e não em categorias o que quer dizer que podemos transmitir características físicas e mentais para nossos descendentes. Se eu consigo a salvação de minha família (esposa e filhos) e estes filhos conseguem a salvação das suas (esposas e filhos) e assim, sucessivamente, toda a raça humana pode ser atingida pelo Evangelho (Atos 16:31). Este é o maior programa de evangelização já idealizado por Deus para o ser humano! Todos evangelizando todos, sem sair de casa e fazendo de cada integrante familiar um evangelista! Entretanto, quantos de nós estamos interessados em salvar a nossa casa?

A família é o bloco social mais forte encontrado no mundo. Ela é a menor estrutura social existente, possuindo apenas três elementos, o que a configura como uma trindade e ainda como um triângulo, a menor de todas as estruturas matemáticas. Isso dá a ela uma força de integração enorme, pois quanto menor o alvo, mais difícil de ser atingido e mais fácil deste se defender. A Trindade de Deus é extremamente unida, coesa, compacta. Todos defendem todos. Ninguém se sobrepõe aos demais. Isto pode ser visto em Mateus 28:19, onde Cristo ordena batizar os novos discípulos “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. As pessoas citadas são três, mas o nome é um só! Também no texto de 1ª João. 5:7 se diz que “três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra (o Filho) e o Espírito Santo e estes três são um”.

Cada membro da família deve desenvolver um relacionamento específico para com os demais membros a fim de manter a família forte. O marido deve amar a esposa e, como pai, orientar o filho nas sendas da vida; a mulher deve ser apoio ao marido e como mãe, cuidar da educação de seu filho; e o filho deve honrar e obedecer tanto ao pai como a mãe (Efésios 5:22-33). Não é o pai que deve obedecer ao filho nem ainda a mãe. Isto compete ao filho! Não é o filho quem deve apoiar o pai nos problemas familiares e sim a mãe! O filho não é obrigado a amar os pais e sim dar-lhes honra e prestar-lhes obediência. Por ser o amor uma força contagiante, deve vir de cima como exemplo a ser seguido.

Toda família deve ter projetos familiares e trabalhar sempre unida. Como na Trindade Divina cada pessoa é responsável por uma determinada função, mas, uma vez estabelecido o plano para a realização de algo, todas pessoas participam do mesmo, ajudando aquela que ficou como responsável direta pela realização de determinada tarefa a levá-la a bom termo. Assim é que na criação, obra atribuída a Deus Pai (Gênesis. 1:1), encontramos a participação do Filho (João 1:1-3,10) e do Espírito Santo (Gênesis 1:2 / Salmo. 104:30). Na salvação, obra atribuída ao Filho, encontramos a participação do Pai (João. 3:16) e do Espírito Santo (João. 16:7-15). Na santificação, obra atribuída ao Espírito Santo, vemos a ação de Deus, o Pai (Levítico 11:44,45) e de Deus, o Filho (Hebreus 2:10,11 / 9:13,14), e assim por diante. Devemos trabalhar em conjunto e jamais perdermos contato. Nunca nenhum membro da Trindade foi encontrado sozinho, fazendo algo sozinho, que os demais não participassem. Os demais membros sempre estavam por perto, um auxiliando os outros!

Toda família humana deve começar com o Senhor e tê-Lo como membro principal. Foi assim que aconteceu no Éden (Gênesis 2:22) e é assim que as coisas devem acontecer. Deus deve fazer parte de todas as famílias da terra a fim de poder orientá-las em seus projetos e defendê-las dos muitos ataques a que estão sujeitas, os quais elas não vêem e nem sabem como se defender. Isto, claro, não as livraria de todos os problemas, mas as livraria da falência social e espiritual!

Se o prezado leitor fizer tudo o que lhe foi ensinado nesta Palestra poderá salvar a sua família? NÃO, NÃO PODERÁ, mas estará fortalecendo-a e capacitando-a melhor a enfrentar o mal. A família adâmica fracassou tendo tudo para não fracassar e milhões e milhões de famílias tementes a Deus fracassam, tendo em vista Deus não estar trabalhando com robôs e sim com seres livres, autônomos, soberanos. Se só podemos salvar nossas famílias pela permanência nos conselhos de Deus, como então poderemos livrar as famílias da igreja e da sociedade, em geral, da destruição? NÃO PODEMOS! NINGUÉM PODE! Igrejas não podem! Pastores não podem! Anjos não podem! Palestrantes, como o Pastor Olívio, não podem! Apenas Deus pode fazê-lo! A base da indestrutibilidade da família está naquilo que foi anunciado no início desta Palestra, qual seja: em que ela foi construída por Deus (Gênesis 1:27,28 / 2:21-24) e nada do que Deus constrói pode ser destruído! Não existe força no universo capaz de destruir algo que Ele tenha criado!

  • Ele criou o homem e este jamais será destruído (Gênesis 1:27 / 2:7 / Atos 7:55,56). Mesmo que todos os homens fossem destruídos ao ponto de não sobrar nenhum, ainda assim teríamos um exemplar deste no céu e Deus poderia reconstruir toda a raça humana a partir deste modelo!

  • Ele criou o casamento entre pessoas de sexo diferente e este jamais será destruído (Gênesis 2:22-25). O texto diz que o homem deixará a sua casa, a sua parentela, e se unirá a sua mulher, a sua fêmea, a sua consorte! Enquanto houver homens e mulheres no mundo o casamento existirá!

  • Ele criou a Igreja e esta jamais será destruída (Mateus 16:18 / Apocalipse 19:7,9 / 21:9,10). Enquanto houver um fiel que tenha sido “tirado do mundo para fora” (Colossenses 1:13) e “transportado das trevas para a sua maravilhosa luz” (1ª Pedro 2:9) existirá Igreja, pois Jesus ensinou que Deus não habita em templos feitos por mãos humanas e sim dentro de cada um de nós!

CONCLUSÃO

Mesmo que uma catástrofe mundial ocorresse no planeta ao ponto de aniquilar todos os seres humanos, ao ponto de não sobrar nenhum de nós, destruindo hipoteticamente toda a raça humana com as suas instituições divinas, como a família, o casamento e a igreja, ainda assim estas poderiam ser reconstruídas em Cristo, tudo poderia ser reconstruído a partir Dele. O único modelo de homem existente em todo o universo continuaria vivo e preservado em sua inteireza no céu, lugar onde o ladrão não penetra e a traça não entra e corrói (Mateus 6:19,20). A exemplo do que fez Deus com Adão, Este poderia colocar Cristo para dormir um sono profundo e de uma de suas costelas, retirar uma nova mulher e começar com ela uma nova família, e todos participarem juntos, de uma poderosíssima e santa igreja!

Lancemos, pois, fora todo o temor de vermos nossas famílias destruídas e o casamento aniquilado! Vamos glorificar ao Senhor pelo cuidado que Ele tem de nós!

Deus abençoe a todos.

Caso seja do interesse de meu prezado leitor discutir mais sobre o assunto, envie-me seus comentários, questionamentos, sugestões, críticas e, quando houver, possíveis elogios.