DIA DAS MÃES
Mãe Terra
Mãe Pátria
Mãe Igreja
Mãe Maria
Mãe de minha vida
Mãe de meus filhos
Mãe…
Quantas Mães a serem homenageadas! Poucas datas são tão lindas e abençoadoras como a do segundo domingo de Maio! Os restaurantes ficam cheios; os shoppings, abarrotados; as salas de cinema, repletas, o mesmo acontecendo com os teatros e demais casas de espetáculo! O comércio vibra com o aumento anual das vendas e a Economia respira aliviada! É realmente um dia digno de ser lembrado!
Mas este também é só mais um dia e, como todos os demais, ele também vai acabando. A grande reflexão sobre o relacionamento que deveríamos ter com as nossas inúmeras e maravilhosas Mães não foi pensado e, em alguns casos, nem sequer foi lembrado. A data é comercial, você dirá, mas a reflexão sobre nosso relacionamento com nossas genitoras é pessoal.
Quantos de nós se lembrou de dirigir uma pequena prece ao Senhor agradecendo pela Mãe Terra que nos sustenta com seus alimentos, nos fornece seus medicamentos, nos dessedenta com suas águas e nos presenteia com sua fauna e flora? Quantos de nós se lembrou de louvar a Deus pela Mãe Pátria que, mesmo tendo tantos problemas, nos abriga em seu seio e nos defende dos perigos? Algum de nós se lembrou de dar graças pela Mãe Igreja, acolhedora dos pecadores, desorientados e aflitos? Alguém louvou a Deus por Maria, escolhida entre milhares de mulheres honradas para ser a Mãe do nosso Bendito Salvador? Algum de nós deu graças pela mulher que nos trouxe à vida? E por aquela que pariu com dor a nossos filhos e que perdeu a formosura de seu corpo para nos dar tanta alegria?
Sabe querido, a idéia desta reflexão não é julgá-lo por um procedimento que você deveria fazer mas não fez e sim mostrar-lhe que todos podemos presentear nossas Mães com uma postura de obediência e de reconhecimento por seus sacrifícios e com oração pura e singela de agradecimento a Deus por sua existência.
“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Carta do Apóstolo Paulo aos crentes de Éfeso, capítulo 6, versículos 2 e 3).
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