II. Porque Constituir Líderes

 

 

Palestra II

POR QUE CONSTITUIR LÍDERES?

 Estudo elaborado pelo Pastor Olívio em Realengo, no Rio de Janeiro, em maio de 2011 e revisado em fevereiro de 2012

POR QUE CONSTITUIR LÍDERES?

A PRIMEIRA razão pela qual a Liderança Maior da Igreja (Apóstolo, Bispo, Pastor) deve constituir Líderes e Obreiros é simples e natural e não deve assustar ninguém, como seja, onde houver dois indivíduos, sempre um deles será o Líder. Isso foi estabelecido por Deus desde o princípio da humanidade. Quando o Senhor criou os nossos primeiros pais determinou que a mulher fosse a ajudadora do homem e não o homem o ajudador da mulher (Gênesis 2:18,20). Isso fez do homem o Líder, o Cabeça, pois quem ajuda alguém, apóia alguém que já está fazendo alguma coisa. A iniciativa de fazer algo, de começar uma coisa nova, faz do indivíduo que a iniciou um Líder (Gênesis 2:24). O apóstolo Paulo escreveu aos crentes coríntios apontando três razões pelas quais o homem deveria assumir a posição de Cabeça do casal. Ele disse: a) o homem é a imagem e glória de Deus enquanto a mulher é a glória do homem; b) a mulher proveio do homem e não o homem da mulher; c) o homem não foi criado por causa da mulher e sim a mulher por causa do homem (1ª Coríntios 11:3, 7-9). Mesmo entre irmãos gêmeos a liderança de um sobre o outro se faz presente. O Senhor disse que dos filhos gêmeos de Isaque e Rebeca, a saber, Esaú e Jacó, o maior seria o menor e o menor seria o maior, daí a luta de ambos no ventre da mãe, durante toda a sua gravidez (Gênesis 25:19-23). Até na Pessoa Divina encontramos exemplo de uma sadia liderança! O Pai sempre aparece como o Líder das duas outras Pessoas Divinas. Foi Ele quem tomou a iniciativa da criação do Universo (Gênesis 1:1 / Isaías 45:12); da criação do homem (Gênesis 1:26,27) e da obra de redenção da humanidade (Gênesis 3:15). Foi Ele quem enviou o seu Filho ao mundo (João 3:17) e também enviou o Espírito Santo à Igreja (João 14:26), mas Ele mesmo de ninguém é enviado. Levantar, pois pessoas na Igreja, para ocuparem cargos de liderança, não deve ser algo para nos deixar arrepiados, apavorados, de cabelos em pé, mas sim para ser visto como algo genuíno, legítimo e fundamentalmente natural.

A SEGUNDA razão pela qual se deve constituir Líderes é porque são eles quem garantem a realização e a permanência do serviço a ser executado. Sem o poder de agregação dos Líderes jamais conseguiríamos realizar alguma coisa. Se todos fizessem o que desejam fazer, a seu bel-prazer, sem ordenação nenhuma, não se chegaria a lugar algum, mesmo somando-se todos os esforços. O apóstolo Paulo orientou magistralmente os coríntios sobre o esforço de unidade que eles deveriam fazer caso desejassem realizar alguma coisa. Para isto ele usou a figura do corpo humano como exemplo visto este possuir uma variedade enorme de órgãos que se unem para cumprir as tarefas devidas (1ª Coríntios 12: 12-31). É apenas quando nos unimos a outros para fazer algo sob a liderança de alguém que planeja ações, reúne materiais, agrega esforços e estabelece metas, que as coisas acontecem. Encontramos na Trindade Divina o maior exemplo de cooperação do universo. Todas as Pessoas Divinas trabalharam juntas, harmônicas, em sintonia, para que o universo viesse a existir, o homem ganhasse existência e a redenção da humanidade se tornasse uma realidade, contudo, nenhuma Pessoa da Deidade fez tudo sozinha, individualmente. Se o Pai quisesse fazer uma coisa e o Filho ou o Espírito Santo outra, discordando entre si, nada do que existe teria vindo à existência. Tudo foi feito de comum acordo, em plena cooperação e harmonia. É pela cooperação dos liderados, sob a direção sadia de um Líder, que as coisas vêm à existência!

Mas os Líderes ou Obreiros de uma igreja não são importantes apenas porque ajudam a Liderança Maior a realizar as coisas que ela deseja, mas também porque eles garantem a permanência, do serviço. Caso eles não estivessem exercendo a sua autoridade, a sua liderança, a sua supervisão o tempo todo, e todo o serviço ou obra estaria perdido. Logo as pessoas se afastariam uma das outras e a obra, atividade ou serviço, conquistado com tanto esforço, se extinguiria. Todos ficariam muito tristes e o sentimento de frustração consumiria os seus corações. Todos sabemos que manter ou preservar algo que foi conquistado é muito mais difícil do que a conquista do algo em si. Destruir ou perder aquilo que foi conquistado então é a parte mais fácil de todo o processo! Nossa salvação em Cristo é um bom exemplo disto. Converter-se ao Senhor Jesus durou só um momento de nossa vida, um só instante, mas permanecer firme em seus ensinamentos até o final de nossas vidas, vencendo as lutas do dia a dia…UFA! Como isto é difícil!

A TERCEIRA razão pela qual devemos constituir Líderes e Obreiros na obra de Deus é que apenas com o apoio destes, o Líder maior poderá realizar a sua própria Obra! Veja o exemplo de Moisés. Ele devia colocar o povo hebreu, recém liberto do Egito, dentro da terra de Canaã. Esta era a sua incumbência, a sua missão maior, estabelecida pelo próprio Deus, mas tinha também de ouvir o povo em suas questões pessoais, particulares, que era uma missão menor. Ele ficava desde a manhã até a tarde ouvindo o povo em suas causas e então os aconselhava dentro das orientações de Deus (Êxodo 18:13). Jetro, o seu sogro, viu Moisés fazendo aquilo e ficou absurdamente apavorado! (18:14). Ele então chamou o seu extenuado genro ao final do dia e lhe disse que se ele continuasse fazendo aquele serviço daquela maneira e sozinho desfaleceria e todo o povo com ele! (Êxodo 18:15-18). Jetro então aconselhou Moisés a reunir todo o povo e a declarar-lhe todos os mandamentos e leis de Deus em que eles deveriam andar e a obra que deveriam fazer (19:20), o que já eliminaria uma multidão de problemas. A seguir, ele deveria cercar-se de ajudantes que o auxiliassem a fazer aquele grande serviço e só procurarem Moisés nas causas mais sérias que eles não tivessem competência para julgar (vs.21-23). Moisés assim o fez, o povo continuou sendo atendido em suas necessidades de uma maneira até mais ampla, a Obra maior de Deus para com Moisés não foi descontinuada e o grande Líder pode descansar melhor de seu trabalho (vs.25-27). Que grande administrador era Jetro, o sogro de Moisés! Este é um dos personagens bíblicos de que eu gosto e que certamente possuía o maravilhoso dom de governos!

APRENDENDO A ADMINISTRAR COM JETRO

Com o sogro de Moisés, Jetro, aprendemos coisas sobre liderança que nenhuma Liderança Maior deveria jamais abrir mão ou omitir-se de fazê-las, como seja:

  • Os Líderes e Obreiros são a extensão da Liderança Maior, pois que é através deles que esta Liderança chega às pessoas mais distantes que lhe estão subordinadas. Sem a presença destes a congregação jamais ficaria sabendo qual é a vontade do Líder Maior para os mais diversos assuntos e setores da instituição. São os Líderes e Obreiro que repicam, reproduzem, repetem as orientações do Líder Maior para os seus liderados e assim todos são atingidos. Eles atuam como se fossem o microfone da Liderança Maior da instituição, levando a voz desta a todos. Mediante os conselheiros de Moisés, todos os integrantes daquela imensa multidão, de alguns milhões de indivíduos, tornaram-se conhecedores da vontade de Deus para as suas vidas, mesmo não tendo se aproximado da pessoa do grande Líder!

  • Os Líderes e Obreiros atuam como um filtro dos problemas para a Liderança Maior. Esta não pode e nem consegue falar com todos os integrantes de sua instituição pessoalmente, “cara a cara”. Mesmo em uma igreja de pequeno porte o Líder não consegue falar com todos os seus membros nem ouvir-lhes os problemas. Moisés jamais conseguiria falar pessoalmente com toda aquela multidão e resolver todos os seus problemas, que se renovavam a cada dia. Ele só poderia abençoar a alguns diariamente, por mais que se esforçasse. Para que este serviço pudesse continuar e assim abençoar a todos os que dele necessitassem, ele deveria ser feito de uma maneira diferente. Foi aí que Jetro entrou e falou com Moisés sobre os conselheiros de mil, de cem, de cinqüenta e de dez que ele deveria colocar sobre o povo. Estes filtrariam os problemas da multidão permitindo que só chegassem a Moisés os problemas mais complexos.

  • Os Líderes e Obreiros atuam como um muro de proteção contra o ego do Líder Maior. Tudo o que a Liderança Maior realiza, só realiza com a ajuda de seus Líderes e Obreiros. Sozinha, ela não consegue fazer nada nem ir a lugar algum. Sendo assim, como é que um Líder Maior tem a audácia, o desplante, o descaramento de dizer: “eu fiz isto, eu fiz aquilo, eu montei isto, eu montei aquilo” ao invés de “nós fizemos, nos realizamos, nós construímos”, se um exército de pessoas o ajudaram a dar existência ao seu projeto? Onde fica o seu Orientador Maior, o Espírito Santo nisto? Ele não o ajudou em nada? Consegue imaginar Moisés agindo assim? Só para realizar o trabalho proposto por Jetro ele teria de levantar quase 80 mil pessoas como conselheiros, pois o número de hebreus que saíram do Egito com ele, de vinte anos para cima, era de 603.550! (Números 1:1-3, 46-49). E olha que os hebreus não incluíam em suas contagens as mulheres, adolescentes e crianças e nem ainda os levitas!

  • É apenas quando a Liderança Maior constitui Líderes e Obreiros para os ajudarem na Obra que a Obra cresce! Isto parece contraditório não é? Como é que dividindo-se uma coisa esta pode vir a crescer? É que na Matemática dos céus quando dividimos algo com alguém este não fica menor, diminuído, subtraído, mas aumenta, cresce, multiplica, fica maior! (João 6:1-13). Quando levantamos Líderes e Obreiros para trabalharem na Obra de Deus permitimos que ela ganhe consistência interna e cresça muito além de nós mesmos! E esse crescimento não é apenas quantitativo, mas qualitativo também! Jetro disse que o povo ficava de pé, aguardando o julgamento de Moisés sobre suas causas, de manhã até a tarde! (Êxodo 18:13,14). Isto era extremamente exaustivo para todos. Com a orientação do velho sogro de colocar maiorais sobre o povo para atendê-lo, o trabalho fluiu melhor e com maior qualidade! Antes de os apóstolos ordenarem os sete Diáconos para resolverem o problema da distribuição dos benefícios dados às viúvas pobres em Jerusalém o texto bíblico diz que o número de discípulos apenas “crescia” (Atos 2:47 / 4:4 / 5:14 / 6:1-7). Com a divisão de tarefas, o texto afirma que, pela primeira vez, o número de discípulos se “multiplicava” (Atos 6:7). Você pode imaginar o que significava isso? Que coisa extraordinária! Que selo maravilhoso de Deus em uma obra!

PERDENDO O MEDO DA DESCENTRALIZAÇÃO

Sei que quando falamos sobre descentralização muitos Líderes torcem o nariz, franzem a testa, esfregam as mãos, e meneiam a cabeça, pois não gostam de ouvirem falar sobre isso por terem receio de dividir tarefas com outras pessoas. Eles entendem que perderão poder, controle e qualidade no trabalho, mas isto tem mais a ver com nosso egoísmo, orgulho e desconhecimento das Escrituras do que com a incapacidade das pessoas que possam nos ajudar. Ninguém, a exceção do Senhor Deus, consegue fazer tudo sozinho, com perfeição, e dentro do tempo devido. Este medo é improcedente e ofensivo aos nossos irmãos. O apóstolo Paulo disse que ninguém consegue ser olho e ouvido ao mesmo tempo e que o órgão constituído para determinada coisa, a desempenha melhor do que qualquer outro órgão do corpo, mesmo que aquele outro seja mais nobre que este (1ª Coríntio 12:16-26). Vamos, pois, deixar essa mania de querer fazer tudo e de ficar pensando que sem nós o trabalho não anda e perde em qualidade e passar a trabalhar com nossos irmãos de acordo com as orientações bíblicas!

Pedro disse que o trabalho dos Apóstolos, os Líderes maiores da Obra de Deus, não era o de ficar resolvendo problemas administrativos, mas sim o de se dedicarem a oração e ao ministério da Palavra de Deus (Atos 6:4). Milhares de Igrejas estão fraquíssimas espiritualmente e não crescem nem internamente nem externamente porque os seus Líderes perderam a visão da Obra, perderam o foco de seu trabalho. Eles estão se envolvendo com toda sorte de problemas administrativos, participando de intermináveis e improdutivas reuniões que lhes exaurem o vigor espiritual e toma o tempo a ser dedicado as tarefas espirituais, quando deveriam se dedicar aquilo para o qual realmente foram levantados, a saber, à oração e ao ministério da Palavra! Termos de aprender a nos desincumbir de tarefas que nos tomem tempo desnecessário e que possam ser realizadas por outrem para realizarmos a Obra maior que o Senhor nos deu para realizar! Temos de aprender a descentralizar!

Não deveríamos ter tanto medo de dividir a direção de nossas igrejas com nossos irmãos, pois só podemos e devemos dividir tarefas; nunca responsabilidade. Essa jamais pode ser delegada, pois que pertence apenas ao Líder Maior. Morrer pelos pecados da humanidade na cruz, só o Cristo poderia fazê-lo; pregar o Evangelho e sarar os enfermos, Obreiros qualificados poderiam realizá-lo. Libertar o povo hebreu e levá-lo à Terra Prometida era a Missão precípua da vida de Moisés, e apenas ele deveria fazê-lo; julgar as causas do povo no dia a dia, Obreiros qualificados poderiam realizá-lo. Supervisionar e pastorear rebanhos segundo os ditames do Novo Testamento apenas o Líder Maior da igreja, constituído para tal, poderá fazê-lo; ajudá-lo nas tarefas rotineiras de atenção com as ovelhas e com as congregações, Líderes preparados poderão realizá-lo.

Jetro disse para Moisés que seus ajudantes o ajudariam a carregar sua carga e não que a tomariam para si (v.22). Tanto que Moisés continuou julgando as causas do povo, só que agora em menor número e, apenas as que tinham um maior graus de complexidade. Paulo orientou os gálatas a carregarem as cargas uns dos outros, sem esquecerem-se de suas próprias (Gálatas 6:2,5). Cristo mesmo se ofereceu para trocar o nosso fardo com o Dele, mas ainda assim temos de carregar alguma carga (Mateus 11:28-30). Quando dividimos nosso fardo com outros mostramos o quanto eles são importantes para nós, para a Obra de Deus e para a continuação do trabalho que tanto amamos. É pela descentralização de tarefas que garantimos a continuidade e o crescimento da Obra.

OS BENEFÍCIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO

Há uma conseqüência bastante benéfica para aqueles Líderes que descentralizam as tarefas, qual seja, a de conseguirem tempo para renovarem as suas forças. Este não é e jamais deveria ser o motivo para descentralizarmos atividades, mas não deixa de ser uma boa conseqüência desta. Se vamos trabalhar menos, ganharemos mais tempo para renovação de nossas forças físicas, mentais e espirituais. Tudo quanto existe no mundo se desgasta e precisa ser renovado, re-energizado, recomposto. Apenas Deus não precisa de descanso (Isaías 40:28), mas ainda assim Ele descansou de sua Obra criativa para nos dar o exemplo (Gênesis 2:1-3). Ele criou um “dia sabático” para os seres humanos e todos nós temos o mandamento de observá-lo (Êxodo 20:8-11). Chama a atenção que o mandamento para a guarda do “dia sabático” era o maior de todos os do Decálogo, maior mesmo que o de “não matar” (v.13). Porque isto acontecia? Porque quem não descansa segundo os ditames e orientações de Deus, de qualquer maneira já está se matando mesmo! Aquele que nos criou disse que é necessário que experimentemos um descanso diário e semanal. Até a terra de Israel tinha o seu descanso de sete em sete anos (Êxodo 23:10-13). A melhor maneira de garantirmos a nossa continuação eficiente na Obra do Senhor por muitos e muitos anos é dando descanso ao nosso corpo, mente e espírito, conforme o Senhor nos ordenou em 1ª Tessalonicenses 5:23. Não cumprir este mandamento não é excesso nenhum de consagração – é desobediência mesmo!

Tendo visto todas essas coisas vantajosas sobre o processo da descentralização como pode um Líder da Casa de Deus ainda ficar reticente, temeroso, vacilante, de levantar pessoas qualificadas para o ajudarem a tocar a sua Igreja ou outra instituição? Deveríamos aprender que ninguém é insubstituível! Ninguém fica em um cargo para sempre! No mundo material, se não passamos conhecimento para alguém nem permitimos que pessoas capazes nos ajudem, quando morrermos, a obra que realizamos e o conhecimento que detivemos durante a nossa vida perecerá conosco. Só que na Obra do Senhor a coisa é diferente. O homem morre, mas a Obra continua, pois a Obra é de Deus e Ele não a deixa parar!  Moisés talvez seja o maior exemplo disto. Ele era inteligente, sabia comandar pessoas e possuía uma íntima comunhão com Deus. Parecia ser insubstituível em todos os aspectos que se possam analisar, mas quando morreu sem conseguir colocar o povo na Terra Prometida, Deus levantou Josué que, após muitos combates e esforço, colocou o povo de Deus lá dentro! Cristo distribuiu o seu conhecimento e poder com os seus discípulos e então, após deixar o planeta e ascender aos céus, eles continuaram eficientemente a sua obra. Todo o mundo conhecido de então foi alcançado por seus ensinamentos e ainda hoje sua Obra não dá os mínimos sinais de fadiga ou de que vai parar!

CONCLUSÃO

Não sabemos nada sobre o nosso tempo, queridos. Não sabemos nada sobre até quando estaremos disponíveis para trabalhar. O Senhor pode nos chamar a qualquer momento para Si, ou podemos enfermar, ser substituídos, feitos prisioneiros, viver como foragidos, e então, vamos ficar profundamente tristes e frustrados por não termos conseguido cumprir a nossa missão. Vamos seguir, pois, a orientação do sábio Salomão em seu livro de Eclesiastes 9:10 e trabalhar com afinco e prazer para o Senhor nosso Deus. Ele disse: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma”

Deus abençoe a todos

Caso seja do interesse de meu prezado leitor discutir mais sobre o assunto, envie-me seus comentários, questionamentos, sugestões, críticas e, quando houver, possíveis elogios.